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Módulo de potência: na hora da escolha, o que se deve levar em conta?

O módulo de potência, também conhecido como amplificador, ou simplesmente módulo, é um dos principais itens quando se fala sobre projetos de som automotivo. Ele é simplesmente indispensável para se conseguir um som de boa qualidade.

Porém, com tantos modelos no mercado, pode ficar um pouco difícil escolher o ideal, já que há dados e números que diferem entre eles. Todos esses fatores, portanto, tornam a decisão um pouco mais complicada.

Entenda qual é a finalidade deste equipamento fundamental para os seus projetos sonoros e veja o que deve ser considerado para a escolha do modelo ideal.

Qual é a função do módulo de potência?

O equipamento, na verdade, é um amplificador cuja função é melhorar o sinal que sai do Head Unit (HU). O nome pode parecer complicado, mas é somente um termo mais técnico para os CD players, rádios e demais aparelhos que efetuam a mesma função.

A partir da amplificação desse sinal, ele pode alimentar os alto-falantes do automóvel para que a potência sonora seja melhor. Outra funcionalidade é concentrar o funcionamento dessa mesma potência em uma determinada faixa de frequência, na maior parte das vezes nas mais graves.

O que analisar para escolher um módulo?

Os seguintes pontos devem ser levados em consideração:

  • Potência: analise a potência nominal e também o padrão de medição adotado pelo equipamento. Quem deseja um som com equipamentos mais fortes precisa de um módulo mais potente.
  • Impedância: item fundamental, embora às vezes seja descartado. Quando a impedância do módulo e dos falantes combina, o aproveitamento do conjunto será máximo. Por outro lado, se houver muita discordância entre eles, os equipamentos podem até ser danificados.
  • Número de canais: geralmente, os módulos possuem 1 canal (mono), 2 canais (estéreo) ou 4 canais (conjunto completo dos falantes frontais e traseiros). Há outras opções, embora sejam mais raras, e é essencial escolher o módulo de acordo com o número de falantes a ser conectado.
  • Tipo de sinal: na maioria dos equipamentos, o padrão é o RCA, embora haja outras opções, como o High Level, conexão de maior qualidade. Há ainda outros que aceitam ambos os tipos de sinal.
  • Resposta de frequência: delimita a faixa de frequência com a qual aquele módulo consegue trabalhar, em Hz e KHz. De acordo com essa faixa, o equipamento conseguirá reconhecer e amplificar os sinais.
  • Classe do amplificador: a maior parte dos equipamentos tem classe “A/B”, que corresponde a uma boa qualidade, mas alto consumo energético. Jà a classe “D” tem qualidade um pouco inferior, mas melhor eficiência energética.
  • Dimensão: se houver espaço suficiente para a instalação do módulo, então esse não deve ser um problema. Porém, quando este é limitado, é essencial conhecer suas dimensões e o espaço necessário para a ligação elétrica, de modo a não haver incompatibilidades na hora da instalação.

Escolha um excelente módulo para seu sistema automotivo!

Depois de entender a função de um amplificador e como ele deve ser escolhido, você tem o que precisa para comparar as opções disponíveis no mercado e selecionar aquela que melhor atender às suas necessidades. Desse modo, torna-se mais simples potencializar o funcionamento dos players e resultar em uma bela experiência sonora.

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